O Felipe e toda a equipe do Curso.dev talvez ainda não saibam (ou talvez saibam), mas eles não criaram apenas um curso que ensina programação, aliás, eles nem criaram um curso, simplesmente. E eu posso afirmar isso com alguma propriedade já que comprei vários e vários cursos, alguns ruins, outros bons, mas todos com o mesmo problema.
Eles ensinavam o óbvio, talvez até o esperado. Mostravam alguns conceitos básicos, uma linguagem de programação, dois ou três frameworks e, depois disso, era código, código, código... até o ponto em que tudo começava a perder o sentido.
E sabe o que é mais interessante? Tudo isso acontecia num ambiente calmo e previsível de desenvolvimento. Nada de código em produção. Passei dias tentando conectar as pontas soltas e entender como um software realmente vive em produção: como subir, o que observar, onde estão os gargalos, quais são as opções, o que devo considerar...
Era como se “código em produção” fosse algo distante, tão distante que você nem precisava aprender, sabe?
E eu só queria aprender a programar. E para mim, programar significa criar algo, colocar no ar e ver o que acontece. Ver as pessoas usando, elogiando, criticando, sugerindo. Tanto faz, porque programar, pra mim, não é apenas escrever código, mas construir algo real, vivo, pronto para ser usado, melhorado e, principalmente, algo útil para alguém.
Então, isso aqui não é só um curso. O que está nascendo aqui é bem maior, talvez uma comunidade, talvez um movimento, talvez uma ruptura na forma como se ensina (e se aprende) programação. Mais do que isso: uma forma de gerar impacto real e positivo por meio de um conhecimento essencial neste mundo inevitavelmente tecnológico.
Agora, o mais empolgante é pensar no que pode vir pela frente...
Ansioso pelo nosso primeiro evento presencial, onde tudo o que está sendo construído digitalmente vai se materializar em uma grande confraternização.
Fica a dica. :)